
Se o seu cachorro quer morder ou se o seu cachorro não socializa chame o Senhor José Francisco de Castro Filho ou Zeca, "sou um passeador de cachorros".
Já a quinze anos Zeca vai na casa dos donos de cachorros, coleta os cachorros e leva todos para a Praça Milão, do outro lado do Parque do Ibirapuera com relação a Av. República do Líbano. É uma grande praça arborizada em forma de triangulo.
O que o Zeca faz? Ele adora os cachorros :-) E tem uma habilidade impar, ele solta os cachorros que se socializam entre si.
É tão simples quanto efetivo, segundo ele não tem um cachorro que não se entregue e não se endireite. Em certas ocasiões já teve mais de 40 cachorros ali soltos.
Tenho duas cachorras, Tala e Madona, a primeira uma vira-latas tigrada com porte de Galgo e a segunda uma Biegle Mini que vira latas. Costumo andar com ambas sem coleira e quando vi aquele bando de cachorros soltos não resiste, me aproximei. A Tala veio vindo por que ela não consegue desgrudar de mim, me olhando com cara de medo. O cachorros do Zeca, um monte (veja nas fotos) vieram chegando, uns antes dos outros e foram cheirando a Tala que foi ficando de rabo entre as pernas mas logo se enturmou. A Madona não quis saber, foi se afastando, tive de prende-la na coleira e então ela veio e se enturmou até mais facilmente que a Tala. Em poucos minutos eu estava no meio na matilha conversando com o Zeca e nesta hora era eu que precisava ser cheirado por cada um dos cachorros da matilha enquanto isto Tala e Madona já estavam soltas próximas a mim.
É um aprendizado observar que os cachorros não querem sair muito de perto de nós, eles estão bem ali. Enquanto conversávamos a maioria dos cachorros fica próxima ora pedindo carinho ora brincando entre si e mais raramente sentados observando-nos ou esperando uma bolinha ou apenas cheirando o chão em círculos, a grande maioria deles não sai de perto do Zeca e seu ajudante e foi assim que comportaram-se Tala e Madona. Outro tanto de cachorros se afasta uns 10 ou 15 metros e deitam-se para tirar um cochilo. Zeca está sempre com uma raquete de tênis na mão se algum cachorro lhe traz uma bola ele joga se eles pedem bola ele tem algumas reservadas para isto. Quando eles querem fazer suas necessidades, pelo que pude observar, afastam-se do grupo e então o ajudante vai recuperar e neste caso alguns cachorros vão acompanha-lo. A cena é tão inusitada quanto calma e agradável, mesmo relaxante!
Para Zeca tudo começou quando ele ainda era porteiro de um prédio e o dono do Athus (um Labrador preto de apelido Negão) lhe pediu para levar o cão para andar, ele criou gosto e em menos de dois anos pediu demissão para tocar seu próprio negocio. Hoje Zeca cuida de cachorros que tem seu nome por causa dele mesmo. -Orgulho? Perguntei eu, -Orgulho! respondeu ele.
José Francisco de Castro Filho, o socializador de cachorros.
Nextel 789-6729 ou jfzecacastro@hotmail.com
Para comprar uma cama para seu cachorro vá para www.patatrend.com.br
Já a quinze anos Zeca vai na casa dos donos de cachorros, coleta os cachorros e leva todos para a Praça Milão, do outro lado do Parque do Ibirapuera com relação a Av. República do Líbano. É uma grande praça arborizada em forma de triangulo.
O que o Zeca faz? Ele adora os cachorros :-) E tem uma habilidade impar, ele solta os cachorros que se socializam entre si.
É tão simples quanto efetivo, segundo ele não tem um cachorro que não se entregue e não se endireite. Em certas ocasiões já teve mais de 40 cachorros ali soltos.
Tenho duas cachorras, Tala e Madona, a primeira uma vira-latas tigrada com porte de Galgo e a segunda uma Biegle Mini que vira latas. Costumo andar com ambas sem coleira e quando vi aquele bando de cachorros soltos não resiste, me aproximei. A Tala veio vindo por que ela não consegue desgrudar de mim, me olhando com cara de medo. O cachorros do Zeca, um monte (veja nas fotos) vieram chegando, uns antes dos outros e foram cheirando a Tala que foi ficando de rabo entre as pernas mas logo se enturmou. A Madona não quis saber, foi se afastando, tive de prende-la na coleira e então ela veio e se enturmou até mais facilmente que a Tala. Em poucos minutos eu estava no meio na matilha conversando com o Zeca e nesta hora era eu que precisava ser cheirado por cada um dos cachorros da matilha enquanto isto Tala e Madona já estavam soltas próximas a mim.
É um aprendizado observar que os cachorros não querem sair muito de perto de nós, eles estão bem ali. Enquanto conversávamos a maioria dos cachorros fica próxima ora pedindo carinho ora brincando entre si e mais raramente sentados observando-nos ou esperando uma bolinha ou apenas cheirando o chão em círculos, a grande maioria deles não sai de perto do Zeca e seu ajudante e foi assim que comportaram-se Tala e Madona. Outro tanto de cachorros se afasta uns 10 ou 15 metros e deitam-se para tirar um cochilo. Zeca está sempre com uma raquete de tênis na mão se algum cachorro lhe traz uma bola ele joga se eles pedem bola ele tem algumas reservadas para isto. Quando eles querem fazer suas necessidades, pelo que pude observar, afastam-se do grupo e então o ajudante vai recuperar e neste caso alguns cachorros vão acompanha-lo. A cena é tão inusitada quanto calma e agradável, mesmo relaxante!
Para Zeca tudo começou quando ele ainda era porteiro de um prédio e o dono do Athus (um Labrador preto de apelido Negão) lhe pediu para levar o cão para andar, ele criou gosto e em menos de dois anos pediu demissão para tocar seu próprio negocio. Hoje Zeca cuida de cachorros que tem seu nome por causa dele mesmo. -Orgulho? Perguntei eu, -Orgulho! respondeu ele.
José Francisco de Castro Filho, o socializador de cachorros.
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